Veja como várias invenções práticas da nossa rotina foram criadas
Nada parecido com o zíper existia até 1891, quando o norte-americano Whitcomb L . Judson trocou os cordões das botas que usava por uma corrente com ganchos e argolas. Em 1914, o sueco Gideon Sundback criou um fecho deslizante – o zíper!
Sem zíperes: as roupas tinham fileiras de botões.
Em 1937, o húngaro Ladislao L. Biro observou que máquinas que imprimiam jornais se enchiam de tinta e estampavam o texto no papel. Aí, pensou em encher um tubo de plástico com tinta – era a invenção da caneta! A bolinha de metal na ponta distribui a tinta pelo papel.
Sem canetas: o homem já usou penas, molhando a ponta em tinta, e caneta-tinteiro (pena com pequeno depósito de metal para a tinta).
O código de barras foi ideia de John Woodland, um universitário norteamericano. Em 1949, ele apresentou um sistema com padrões (os riscos) que brilhavam sob luz ultravioleta.
Sem código de barras: os preços tinham que ser digitados em máquinas registradoras.
A história do desodorante tem início nos Estados Unidos, em 1888, quando surgiu o primeiro tipo: não era líquido nem spray, mas uma pasta perfumada que devia ser aplicada com os dedos nas axilas.
Sem desodorantes: os homens tentavam se livrar do cheiro ruim fazendo banhos aromatizados com ervas.
Não se sabe quem criou a escova de dente, em 1498, na China. As cerdas eram feitas de pelos de porco ou de javali. Cerdas de náilon, parecidas com as atuais, só surgiram nos Estados Unidos, em 1938.
Sem escovas de dente: usavam-se ramos de planta com a ponta desfiada.
Os primeiros espelhos foram criados mais ou menos no ano 1300, por artesãos de Veneza (Itália). Para conseguir o reflexo, eles punham uma mistura de estanho e mercúrio atrás de um vidro. A técnica era tão moderna para a época que os inventores mantinham a fórmula em segredo!
Sem espelhos: no Egito antigo, usava-se uma placa de bronze polida com areia.
Relatos sobre o uso de papel higiênico começam a aparecer na China, no século 6, onde as pessoas usavam enormes folhas de papel (90 centímetros de comprimento!). Só em 1857 o norte-americano Joseph Gayetty criou um pacote com folhas separadas.
Sem papel higiênico: os romanos antigos se limpavam com esponjas molhadas. Depois ainda foram usados grama, folhas de bananeira e jornal.
Texto: Silvia Regina
Desodorante, papel higiênico, zíper... Tempos atrás , nada disso existia e a vida era bem mais difícil. A gente conta esta história!
Fontes: 1001 Invenções que Mudaram o Mundo (Jack Challoner, editora Sextante) e o Guia dos Curiosos – Invenções (Marcelo Duarte, editora Panda Books).
Abre e fecha
Sem zíperes: as roupas tinham fileiras de botões.
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Em 1937, o húngaro Ladislao L. Biro observou que máquinas que imprimiam jornais se enchiam de tinta e estampavam o texto no papel. Aí, pensou em encher um tubo de plástico com tinta – era a invenção da caneta! A bolinha de metal na ponta distribui a tinta pelo papel.
Sem canetas: o homem já usou penas, molhando a ponta em tinta, e caneta-tinteiro (pena com pequeno depósito de metal para a tinta).
Facilitou a Vida
O código de barras foi ideia de John Woodland, um universitário norteamericano. Em 1949, ele apresentou um sistema com padrões (os riscos) que brilhavam sob luz ultravioleta.
Sem código de barras: os preços tinham que ser digitados em máquinas registradoras.
Cheiro Bom
A história do desodorante tem início nos Estados Unidos, em 1888, quando surgiu o primeiro tipo: não era líquido nem spray, mas uma pasta perfumada que devia ser aplicada com os dedos nas axilas.
Sem desodorantes: os homens tentavam se livrar do cheiro ruim fazendo banhos aromatizados com ervas.
Sem Bafão!
Sem escovas de dente: usavam-se ramos de planta com a ponta desfiada.
Obra Italiana
Os primeiros espelhos foram criados mais ou menos no ano 1300, por artesãos de Veneza (Itália). Para conseguir o reflexo, eles punham uma mistura de estanho e mercúrio atrás de um vidro. A técnica era tão moderna para a época que os inventores mantinham a fórmula em segredo!
Sem espelhos: no Egito antigo, usava-se uma placa de bronze polida com areia.
Adeus, Assaduras!
Relatos sobre o uso de papel higiênico começam a aparecer na China, no século 6, onde as pessoas usavam enormes folhas de papel (90 centímetros de comprimento!). Só em 1857 o norte-americano Joseph Gayetty criou um pacote com folhas separadas.
Sem papel higiênico: os romanos antigos se limpavam com esponjas molhadas. Depois ainda foram usados grama, folhas de bananeira e jornal.
Texto: Silvia Regina
Desodorante, papel higiênico, zíper... Tempos atrás , nada disso existia e a vida era bem mais difícil. A gente conta esta história!
Fontes: 1001 Invenções que Mudaram o Mundo (Jack Challoner, editora Sextante) e o Guia dos Curiosos – Invenções (Marcelo Duarte, editora Panda Books).
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